Tcham tcham tchaaaaaammmm...

É só pa avisar os senhores da TMN se quiserem dou consultas à borla...

Porque não me ajudaram nada quando a placa deixou de funcionar... pelo contrário só atrapalharam... e vai de mandar para aqui e para ali... e nada...

Por isso...

Aqui vai...

Um Muito Obrigada... Para Mim Própria!

E pá malta que nada resolveu e ainda chateou (vocês sabem quem são...) aqui vai...

Dah!!!

Informação...

Só para avisar que a minha PLACA banda larguíssima deu o BERRO!!!!

Ai TMN, tmn... nunca vi nada assim...

E cá estou... sem placa... uma vez que a tive de levar ao amanha placas (dentista da tmn), isto depois de ter ficado horas a falar com os técnicos pelo telefone, que me mandaram repetir tudo aquilo que já tinha feito antes de lhes ligar, mas pronto eles é que são os técnicos...

No fim da conversa... depois de termos visto que continuava com o problema igualzinho ao que existia antes de telefonar... aconselhou-me a mandá-la via Loja Tmn... e pronto lá foi ela... e não sei quando volta, se é que volta... e quando voltar se vai estar curada...

Lado Positivo da Coisa: O mal, o erro, o não funcionamento da coisa não se deve à minha pessoa nem ao meu PC ( Pôncio Cristiano, PC para os amigos)... Afinal é mesmo das ditas placas...

BRRRRR...

E não é que está um frio do catano...

Até parece que estamos no Inverno ou assim...

Já não estava habituada a rijezas destas...

Cof...cof... a malta assim ainda p'rai adoece!

Desafios... e as coisinhas onde eu me meto!!

O DESAFIO DA SOFIA...

Desafio Aceite, vamos ver o que isto dá!

Como funciona:
1- Colocar uma foto nossa;
2- Escolher uma banda/artista;
3- Responder somente com títulos de canções da banda/artista escolhido;
4- Escolher 4 pessoas que respondam ao desafio, sem esquecer de avisá-los.

1- A Foto

2- A Banda
QUEEN

3- As Perguntas
1. És homem ou mulher? “Calling All Girls”.
2. Descreve-te: “Sweet Lady”, “Voodoo”.
3. O que as pessoas acham de ti? ”Killer Queen”, “I Go Crazy”
4. Como descreves o teu último relacionamento: “A Kind of Magic".
5. Descreve o estado actual da tua relação com o teu namorado ou pretendente: “Fooling Around”, “Hijack My Heart”, “Somebody to Love".
6. Onde querias estar agora? “Another World”, “Now I´m Here”.
7. O que pensas a respeito do amor? “Crazy Little Thing Called Love”.
8. Como é a tua vida? ”Dont Stop me Now”, “Under Pressure”.
9. O que pedirias se pudesses ter só um desejo? “I Want It All”, “I Want to Break Free”.
10. Escreve uma frase sábia: “Friends Will Be Friends”, “We Are The Champions”, “There Must Be More To Life Than This”.


4- Os Desafiados
Ora aqui estão os contemplados:
aluimentos
andarilhosonhador
eagorapedala
voo

Agora já sabem, estão oficialmente DESAFIADOS

Que dia...

Que dia pesado...

Cansado...

Angustiado...

Malvado...

Amaldiçoado...

Suado...

Aparvatado...

Desgastado...

Emperrado...

Enfim... Um dia ... daqueles que só apetece é ganir!

Desatar a fugir...

Não olhar e seguir...

Sem receio de me escapolir...

Mesmo sem saber para onde ir...

Sem nada para reprimir...

Mas ainda assim partir...

Sair...

Arranjar uma varinha de condão e... conseguir!

ir...

...

...

Baah...

Mais um fim de semana que termina...

Amanhã outra segunda feira nos espera... fria... agitada... inquieta... como todas as segundas feiras se revelam ser...

Baah!

Lá começa uma nova semana de trabalho...

Mas com a convicção de que, como todas as semanas, esta também acaba na Sexta feira...

Gostei...

Gostei...

Há coisas fantásticas... não há...

YOGA DO RISO

RISOTERAPIA

Pois é... é de Loucos!!!

Consiste em... Rir... rir... rir mais um pouco... voltar a rir e ainda rir mais e por fim rir! Isto com umas pausas pelo meio para respirar... Há também quem acabe por chorar... a rir...

Os entendidos na matéria dizem que o Yoga do Riso tem muitos benefícios, nomeadamente:

• Reforça o sistema imunitário, activando as células que combatem as infecções.
• Ajuda o corpo a lutar contra o "stress".
• Uma boa gargalhada, das que fazem doer a barriga, ajuda a fortalecer os músculos do estômago.
• Liberta endorfinas no cérebro, o analgésico natural do corpo
• Mantém o rosto jovem e aumenta a beleza física.
• Dilata o tórax e melhora a respiração.
• Favorece o relacionamento social.
• Aumenta a criatividade e a produtividade.
• Facilita a tomada de decisões
• Melhora a auto-estima

Acredito que sim... limpa a alma mesmo para quem (como eu) não tem muita dificuldade em dar umas boas gargalhadas durante o dia... mesmo quando as condições são adversas...

Aconselho vivamente a experimentarem... os únicos inconvenientes é ficarmos com uma ligeira dor nos músculos abdominais...

Nota: aconselha-se uma ida à casa de banho antes da actividade... só para prevenir...

Sorry...

Sei que tenho estado ausente...

Mas a vidinha, as coisinhas, os berbicachozinhos... enfim! Não me têm permitido estar por aqui...

Tenho estado Ausente... É um Facto!

A modos que o estaminé tem estado...

Fechado P'ra Balanço...

Dias Cinzentos...

Os dias têm estado cinzentos… é um facto… contudo teima em não chover… parece que vai desabar o céu e depois nada… de nada! (nem pinga… ou pronto talvez pingue qualquer coisita aqui ou ali, vá...)

O dia começa sempre solarengo… quentinho… passando a nublado… mais fresco e de repente fica tudo cinzento… tá mal! (pois com certeza que está)

Eu gosto da chuva… limpa a alma… e ainda gosto mais de uma trovoadita… para animar a malta e carregar as baterias… mas o que é certo é que o nosso amigo S. Pedro não tem estado para ai virado… vá-se lá a saber porquê! (na volta meteu férias)

Os meus dias interiores (íntimos e pessoais, para que se perceba!) … esses malvados… também têm estado acinzentados… muito trabalho… muita apoquentação… muita treta para resolver… enfim repletos de coisinhas daquelas… boas, boas! (boas mesmo boas)

Além de serem chatos como tudo… pois o trabalho em demasia também chateia… são chatos na sua essência… burocracias… pormenores logísticos… as tretas que toda a malta adora! (principalmente a malta que não tem mais que fazer, senão perder tempo com essas tretas)

Acabam por ser daqueles dias em que só me apetece carimbar papéis e mais nada… (pronto, ás vezes também me apetece Ganir!)

Resultado, com semanas destas bem podia chover… mas não! (não senhor, não tem chovido… pelo menos nada de jeito)

O certo é que a partir das 20:00 horas de sexta-feira e até às 8:00 horas de segunda-feira, chova não chova… faça trovoada ou não… o lema é carregar as baterias e fica tudo claro, muito claro. (descarregando-as, claro está!)

Pois que a malta ajunta-se em molhos… bebe… come… bebe… fala… bebe… (e pouco mais! Pronto, às vezes mete bailarico) ah e também bebemos…

Enfim, dias cinzentos… pachorrentos… bolorentos… lentos… barulhentos… pardacentos… e outras coisinhas acabadas em ENTOS tipo chatos e sem graça!

É Oficial...

Está aberta a época das molhas...

Ah pois é...

GERAÇÃO 75

Todos os que pertencemos à geração de 75 temos sem dúvida alguma, uma alegre e “fantabulástica” Pancada!

Sim, pancada, se fizerem uma introspecção criteriosa ao desenvolvimento da pessoa de 75 percebem facilmente porquê… gerados no calor ardente do Pós 25 de Abril… os paizinhos e as mãezinhas andavam um pouco “malucos” por esta altura… o que em boa coisa nunca haveria de dar… e não deu… deu-me a mim… deu a ti e deu outros tantos “Apancadados” que por ai andam…

Entre milhentas coisas boas que aconteceram neste ano, dando enorme ênfase ao meu nascimento, foi declarado o Ano Internacional da Mulher pelas Nações Unidas… o que por si só virá explicar, mais tarde, as pancadas das moças de 75.

É lançado o Altair 8800, o primeiro computador doméstico, cá está… a malta da pancada da informática que agora conhecemos, foi gerada e concebida no fervor das novíssimas tecnologias.

É posto um ponto final nas Guerras Coloniais Portuguesas, percebem também porque somos, os de 75, pessoas “do bem” e pela paz no mundo…

Foi também em 75 que os Queen lançaram a célebre música Bohemian Rhapsody que, só por acaso, é uma das minhas preferidas…

Enfim a colheita de 75 foi e será a melhor colheita de sempre…

Is this the real life?

Is this just fantasy?

Caught in a landslide

No escape from reality

Open your eyes

Look up to the skies and see

I'm just a poor boy,

I need no sympathy

Because i'm easy come, easy go

A little high, little low

Anyway the wind blows,

Doesn't really matter to me, to me

E Recordar ... É Viver...

"Magic Roundabout" ou "Franjinhas e o Carrossel Mágico"

A Velha Amiga "Abelha Maia"

O bondoso "Dartacão"

E aquele ganda maluco do "Calimero"

E numa fase já mais avançada...

"Verão Azul"

enfim... belos tempos esses...

Equinócio[s]...

A palavra equinócio vem do Latim e significa "noites iguais".

Os equinócios acontecem em Março e Setembro, as duas ocasiões em que o dia e a noite duram o mesmo tempo, ou seja, o dia de hoje irá ter 12 horas de duração, a repartir com outras tantas de noite.

No hemisfério norte (onde me encontro) o equinócio da primavera ocorre no dia 20 de Março, e o Equinócio do Outono ocorre no dia 22 de Setembro. Estas datas marcam o início das respectivas estações do ano neste hemisfério.

Curiosidade - Equinócio de Outono, também chamado de Mabon - segundo a tradição Celta, um dos oito Sabbats, festivais associados aos Ciclos da Terra que perfazem os oito pontos da Roda do Ano Celta.

Assim, sendo hoje é o primeiro dia de Outono, já choveu, quis fazer cara de trovoada (mas ficou só pela cara), mas já deu para matar saudades…

É quando começa a anoitecer mais cedo e os dias ficam mais curtos e frios... (brrrr)

Sim porque o calor já chateia, e os dias bonitos nem se fala…

Para arrebitar a malta, fazem também falta os dias sombrios, chuvosos, escuros, cheios de electricidade no ar… onde as torradinhas e o cházinho não podem faltar claro está…


Bem-haja ao Outono… enquanto durar…


P.S.- Já agora não se esqueçam (e porque os dias são mais pequenos) de atrasar uma hora às 2 horas na noite de 26 de Outubro...

Coisinhas...

So i won't hesitate no more

No more it cannot wait i'm sure

Theres no need to complicate

Our time is short

This is our fate, i'm yours

(ele há coisinhas "fantásticas, não há?" e que nos teimam em sair da cabeça, vá-se lá a saber porquê!!)

Lua(S)

Porque gosto munto munto...

Simplesmente Lindo

Há coisas fantásticas... não há...

Estou Além...

Não consigo dominar
Este estado de ansiedade
A pressa de chegar
P'ra não chegar tarde
Não sei de que é que eu fujo
Será desta solidão
Mas porque é que eu recuso
Quem quer dar-me a mão

Vou continuar a procurar a quem eu me quero dar
Porque até aqui eu só

Quero quem
Quem eu nunca vi
Porque eu só quero quem
Quem não conheci
Porque eu só quero quem
Quem eu nunca vi
Porque eu só quero quem
Quem não conheci
Porque eu só quero quem
Quem eu nunca vi

Esta insatisfação
Não consigo compreender
Sempre esta sensação
Que estou a perder
Tenho pressa de sair
Quero sentir ao chegar
Vontade de partir
P'ra outro lugar

Vou continuar a procurar o meu mundo, o meu lugar
Porque até aqui eu só

Estou bem
Aonde não estou
Porque eu só estou bem
Aonde eu não vou
Porque eu só estou bem
Aonde não estou
Porque eu só estou bem
Aonde eu não vou
Porque eu só estou bem
Aonde não estou

António Variações

Questões...

Deixem-me colocar aqui uma questão bastante pertinente...

Porque é que temos a mania de questionar tudo?

Porque nos perguntamos a todo o momento a razão das coisas?

Porque vivemos sempre com a convicção de que existe algures uma resposta para toda e qualquer dúvida?

Porque é que não nos limitamos a assumir, que existem acontecimentos inexplicáveis?

Existirá resposta para todas as Questões?

Serão todas as perguntas dignas de serem colocadas?

…

(Penso)

…

- Não devia pensar tanto…

Momentos II...

Momentos I...

Lágrima

Cheia de penas
Cheia de penas me deito
E com mais penas
Com mais penas me levanto
No meu peito
Já me ficou no meu peito
Este jeito
O jeito de querer tanto

Desespero
Tenho por meu desespero
Dentro de mim
Dentro de mim o castigo
Eu não te quero
Eu digo que não te quero
E de noite
De noite sonho contigo

Se considero
Que um dia hei-de morrer
No desespero
Que tenho de te não ver
Estendo o meu xaile
Estendo o meu xaile no chão
Estendo o meu xaile
E deixo-me adormecer

Se eu soubesse
Se eu soubesse que morrendo
Tu me havias
Tu me havias de chorar
Por uma lágrima
Por uma lágrima tua
Que alegria
Me deixaria matar

Amália Rodrigues / Carlos Gonçalves

...Coisinhas...

Às vezes, não muitas (e ainda bem), sinto-me assim…

Tal como a imagem descreve (digo eu) …

Perdida no complexo informativo da minha própria mente…

Passo a explicar as tristes ideias que por vezes me assombram o juízo e que se prendem (neste caso, porque outras ideias há tão inexplicáveis como esta) ao facto de existirem em nosso redor, tantas e tantas situações que as podemos categorizar… (como a imagem tão bem descreve… digo eu)

Acho que existem situações (as chamadas: coisinhas) que são o que são…
- Básicas, direitas, inflexíveis, rectilíneas, inexplicáveis, elementares, basilares, primárias e inabaláveis…

Depois… penso que existem por vezes outras situações (as chamadas: coisinhas chatas) que nem sempre são o que parecem…
- Turvas, embaciadas, obscuras, sombrias, enigmáticas, escurecidas, ininteligíveis, misteriosas, secretas, estranhas e insondáveis…

Ainda surgem por vezes outras situações e acontecimentos (as chamadas: coisinhas da treta) que são o que são mas nem sempre parecem…
- Curvadas, sinuosas, enleadas, dobradas, torcidas, recurvadas, tortas, onduladas, entrelaçadas e emaranhadas…

Contudo, surgem ainda outras situações (as chamadas: coisinhas do catano) que parecem ter vida própria…
- Básicas, turvas, sinuosas, cintilantes, intermitentes, rectas, curvilíneas, descontinuas, periódicas e enleadas…

Agora… aliado a este emaranhado de coisinhas… temos ainda de avaliar sempre o contexto de cada uma, o ambiente circundante em que se passam, quem as vivencia, o momento em que ocorrem, a intensidade com que surgem, a forma como se apresentam, a força com que se instalam e…

Penso…

...

Neste emaranhado de situações… coisinhas, que surgem em simultâneo… é que os simples mortais vivem o dia-a-dia…

E ainda teimamos em afirmar que somos – simples mortais – (tipo coisinhas) … quando o simples facto de viver torna o Homem - Sobre-humano, fantástico, sublime, extraordinário… Sobrenatural…

1...2...3...

E já cá estou... Ai que cansadinha que eu cheguei...

Acho que estava a precisar de tirar uns dias de férias... para recuperar das férias... antes de ir trabalhar... e começar a pensar nas férias...

3...2...1...

Estou de Férias !!!!

Finalmente...

Há Dias...

Há dias em que me sinto perdida neste mundo…

Dias em que me cruzo apenas com desconhecidos…

Em que os sons da rua ecoam altos de mais na minha cabeça…

Dias que são longos demais, de inúteis que são…

Em que tudo corre mal e sem razão…

Dias quentes de temperatura e frios, de fracos que são…

Em que me sinto impotente, face aos problemas que surgem…

Dias onde não há esperança…

Dias…

E mais Dias...

Soltas...

"Não existe nada de completamente errado no mundo, mesmo um relógio parado, consegue estar certo duas vezes por dia."

Paulo Coelho

"As flores refletem bem o verdadeiro. Quem tenta possuir uma flor verá a sua beleza murchando. Mas quem olhar uma flor no campo permanecerá para sempre com ela."

Paulo Coelho

"O silêncio é a virtude dos loucos."

Francis Bacon

"Só existem dois dias no ano que nada pode ser feito. Um se chama ontem e o outro se chama amanhã, portanto hoje é o dia certo para amar, acreditar, fazer e principalmente viver."

Dalai Lama

"Os homens distinguem-se entre si também neste caso: alguns primeiro pensam, depois falam e, em seguida, agem; outros, ao contrário, primeiro falam, depois agem e, por fim, pensam."

Léon Tolstoi

"O tempo é muito lento para os que esperam

Muito rápido para os que tem medo

Muito longo para os que lamentam

Muito curto para os que festejam

Mas, para os que amam, o tempo é eterno."

William Shakespeare

Eu...

Eu sou a que no mundo anda perdida,

Eu sou a que na vida não tem norte,

Sou a irmã do Sonho, e desta sorte

Sou a crucificada ... a dolorida ...

Sombra de névoa tênue e esvaecida,

E que o destino amargo, triste e forte,

Impele brutalmente para a morte!

Alma de luto sempre incompreendida!...

Sou aquela que passa e ninguém vê...

Sou a que chamam triste sem o ser...

Sou a que chora sem saber porquê...

Sou talvez a visão que Alguém sonhou,

Alguém que veio ao mundo pra me ver,

E que nunca na vida me encontrou!

Florbela Espanca

Nem tudo são Rosas (part II)

Ora que descorçoadazita que eu estou!
Levaram-me o telemóvel, sem a minha autorização…

Sim porque dizer que fui R****** até me faz arrepios…

Isto nos dias que correm já não se pode vacilar… e eu… ingénua… vacilei… admito... mas fui apanhada de surpresa... sim porque eu até sou uma pessoa muito cautelosa... mas...

Enfim! Só problemas…

- Agora tenho de ganhar forças, para superar o trauma e decidir o novo modelo de Telefone Móvel que vou adquirir… (pensei eu na manhã seguinte... quando dei conta que era real o que sucedera)

Desta forma, o novo modelo é bem giro, (por sinal...)

Agora é agarrar-me a ele com unhas e dentes...

Enfim...

Sonho...

Há dias tive um sonho...

Um sonho que não era meu,

Sonhei, como noutros dias sonho...

Que esse sonho nunca aconteceu.

Nem sempre me recordo...

Nem todas as vezes me lembro bem...

Muitas vezes acordo...

Noites, como qualquer um tem.

Mas nesse dia tive um sonho,

Do qual, nada consigo lembrar

Que fazia, que acontecia...

Pois estava a sonhar.

Olhando o mar, sonho sem ter de quê...

Olhando o mar, sonho sem ter de quê.

Nada no mar, salvo o ser mar, se vê.

Mas de se nada ver quanto a alma sonha!

De que me servem a verdade e a fé?

Ver claro! Quantos, que fatais erramos,

Em ruas ou em estradas ou sob ramos,

Temos esta certeza e sempre e em tudo

Sonhamos e sonhamos e sonhamos.

As árvores longínquas da floresta

Parecem, por longínquas, 'star em festa.

Quanto acontece porque se não vê!

Mas do que há pouco ou não há o mesmo resta.

Se tive amores? Já não sei se os tive.

Quem ontem fui já hoje em mim não vive.

Bebe, que tudo é líquido e embriaga,

E a vida morre enquanto o ser revive.

Colhes rosas? Que colhes, se hão-de ser

Motivos coloridos de morrer?

Mas colhe rosas. Porque não colhê-las

Se te agrada e tudo é deixar de o haver?

Fernando Pessoa

Nem tudo são rosas...

Nos últimos dias tenho andado completamente perdida...

O meu computador - PC ( Pôncio Cristiano, PC para os amigos), resolveu, de um momento para o outro, ganhar vida própria...(pelo menos foi o que ele pensou, ai ai, tadinho)

Pois que começou a saltar, a correr, a brincar, a sair, a não querer abrir, a simplesmente... dizer-me: - ocorreu um erro fatal!...(como se eu fosse moça para acreditar em tudo o que dizem, pois!)

Ora para Aluada já basto eu!! (pensei)... Não preciso de um computador armado em esperto, a querer meter-se comigo a toda a hora! (como se eu deixasse)

Pois bem, tenho andado a braços, mãos, teclas, softwares, hardwares e por ai, com ele... (literalmente)

Estamos ambos a escrever estas linhas, neste momento... (é certo, não é PCzinho, diz Olá às pessoas... é tímido...)

Porque ele me fez passar... e eu... bruta... desatei a procurar soluções para resolver o problema... sem ter de o jogar pela janela! (que foi logo a primeira coisa que passou por esta linda cabecinha lunática)

O certo é que o rapaz acalmou... (tomara... cheio de medo), falei com ele (com muita calma, porque nesta situação podem tornar-se agressivos)... expliquei-lhe que não podia ser sempre tudo como ele queria (hehehehe, como se alguma vez tivesse sido, pssiu!)... e que a partir de agora, mandava EU!!(Mai nada!)

Bem ainda temos alguns problemas... é certo... que espero resolver em breve... mas já nos falamos ... e até não tem corrido mal as coisas... por enquanto... (é melhor não abusar da sorte... não vá ele passar-se)

Percebemos, por fim, ambos, que Luas todos temos... há é que saber ultrapassá-las...

Tudo o que é bom...

Acaba depressa...

Tempo?

Agora aqui... estendida perto do mar...
Todo o tempo é pouco...
E todo o pouco tempo... aqui...
Conta como se fosse todo o tempo do mundo...
Estou, completamente, simplesmente... de bem comigo...

Tempo a Menos ou a Mais ?!

Andamos por esta vida...

Sempre atarefados...
"Stressados"...
A barafustar com tudo e com todos, que as férias não chegam...
Que não temos tempo para nós próprios...
Que o que fazia falta eram uns dias de descanso...
Que a vida passa e não a vivemos...
Que temos tanta coisa que queríamos fazer, mas não temos vagar...
E por aí...

Mas quando TEMOS TEMPO...

Não nos apetece fazer nada!
Barafustamos porque o dia passou e nada fizemos!
Temos tempo a mais do que precisamos!
Pensamos no que vamos fazer quando chegarmos ao trabalho!
O tempo a mais começa a dar-nos "stresses" desnecessários!
E como se não bastasse vamos até ao trabalho... só para saber novidades e ver o pessoal!

Alguém percebe isto...

A Influência da Lua...

Para os que têm dúvidas...

"As marés são o movimento periódico de elevação e declínio das águas do mar devido às forças de atracção gravitacional da Lua e do Sol. A superfície da Terra é constituída de parte sólida que chamamos crosta terrestre e uma parte líquida, rios, mares, etc. A região do nosso planeta que está mais próxima da Lua e do Sol sofrerá uma força maior, com isso a água será "puxada" mais fortemente que a crosta, formando uma protuberância de água nessa região.

A atracção gravitacional do Sol provoca um efeito semelhante nas águas do mar, se sobrepondo ao efeito produzido pela Lua. Por isto, quando o Sol, a Lua e a Terra estão alinhados, são observadas marés mais elevadas, pois nesta situação os efeitos se somam.

À medida que a Terra gira em torno de seu eixo, as marés alta e baixa sucedem-se numa dada região.

A amplitude das marés, isto é, a diferença de nível entre a preamar e a baixa-mar, varia muito de um lugar para outro. O fenómeno das marés ocorre em todas as superfícies de água da Terra, e não apenas nos oceanos. Embora menos evidentes, as marés existem em rios e lagos.

O entendimento das marés permitiu compreender a razão pela qual a Lua volta sempre a mesma face para a Terra. Outrora o nosso satélite encontrava-se provavelmente no estado líquido. A rotação desta esfera líquida em torno da Terra era acompanhada por um muito forte atrito de marés que tinha por efeito reduzir gradualmente a velocidade da rotação da Lua. Finalmente, cessou essa rotação em relação à Terra, as marés desapareceram e a Lua escondeu-nos metade da sua superfície."


in, http://br.geocities.com/saladefisica

Lua Cheia...

Apenas a Lua brilha na penumbra da noite escura...
Apenas a Lua ilumina a solidão dos inocentes...
Apenas a Lua sonha os sonhos dos incrédulos...
Apenas a Lua sabe o que sei e não digo...
Apenas e só... a Lua...

Paralelo...

Vivo num paralelo...
O tempo não é igual,
Nem para mim,
Nem para ti.
Ambos existimos,
Mas vivemos paralelamente...
Eu, de um lado
Tu, de outro,
Em simultâneo,
Mas distantes.
Ao mesmo tempo,
Mas longe.
A vida caminha em linha recta,
Para mim,
Para ti,
Contudo,
Seguimos caminhos diferentes...
Talvez por isso, não te conheça
Talvez por isso, não me encontres
Talvez... nenhum de nós exista.

17.06.2008

O Lado Obscuro da Mente...

O lado mais obscuro do ser humano...

Foi, é e será a sua própria mente!
O vazio que nos preenche os nossos momentos mais calados, distantes, pensativos, dispersos... em que esse lado obscuro trabalha incessantemente sem nada pudermos fazer...
Esse lado, que por vezes ecoa o nosso pensamento... por outras ganha vida e volta-se contra nós próprios...
Responde-nos, insulta-nos e destrói qualquer pensamento que vá contra os seus princípios...
Deixamos de ter qualquer poder sobre nós próprios...
Avassala-nos o pensamento com as suas ideias e ideais e não o podemos contrariar...
Tudo isto associado a uma fase lunar, que atinge o âmago da sua existência daqui a poucas horas... deixa-me assim... sem nada puder fazer, inquieta e perdida... apenas ouvindo-me, moendo-me...
Discutindo e lutando com o meu Eu Interior, a mãos com uma guerra interminável com a minha própria mente... obscura, insegura, incrédula, tremula de decisões e dispersa no raciocínio...
Enfim, o lado mais obscuro de mim...

13 de Junho

13 de Junho de 1888 - 30 de Novembro de 1935



Se depois de eu morrer

Se depois de eu morrer, quiserem escrever a minha biografia,
Não há nada mais simples
Tem só duas datas — a da minha nascença e a da minha morte.
Entre uma e outra cousa todos os dias são meus.

Sou fácil de definir.
Vi como um danado.
Amei as cousas sem sentimentalidade nenhuma.
Nunca tive um desejo que não pudesse realizar, porque nunca ceguei.
Mesmo ouvir nunca foi para mim senão um acompanhamento de ver.
Compreendi que as cousas são reais e todas diferentes umas das outras;
Compreendi isto com os olhos, nunca com o pensamento.
Compreender isto com o pensamento seria achá-las todas iguais.

Um dia deu-me o sono como a qualquer criança.
Fechei os olhos e dormi.
Além disso, fui o único poeta da Natureza.

Alberto Caeiro

Momentos...

Há momentos... absolutamente fantásticos...
Em que alguns cérebros se juntam e pensam em conjunto... sobre como pensamos o pensamento...
Eu penso...
Tu pensas...
Nós pensamos...
E ainda que com contornos diferenciados, a conclusão é semelhante...
Pensamos demais!
Existimos demais!
Enfim, carregamos o peso de milénios de culturas e pensamentos diferentes...
Se gerações “rascas” existiram, neste momento atravessamos a fase da geração “saco roto” ou seja, tudo cabe cá dentro...
Estamos cheios de informação, processamo-la a uma velocidade alucinante e acabamos por ter necessidade de travar esse impulso inato de pensar o pensamento e não o conseguirmos suster... Lixado no mínimo!
A conclusão é só uma...
Gostava de passar os meus dias a carimbar papéis!!!

A Portuguesa

I
Heróis do mar, nobre povo,
Nação valente e imortal
Levantai hoje de novo
O esplendor de Portugal!
Entre as brumas da memória,
Ó Pátria, sente-se a voz
Dos teus egrégios avós
Que há-de guiar-te à vitória!
Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar
Contra os canhões marchar, marchar!

II
Desfralda a invicta Bandeira,
À luz viva do teu céu!
Brade a Europa à terra inteira:
Portugal não pereceu
Beija o solo teu, jucundo,
O oceano, a rugir de amor,
E o teu Braço vencedor
Deu mundos novos ao mundo!
Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar
Contra os canhões marchar, marchar!

III
Saudai o Sol que desponta
Sobre um ridente porvir;
Seja o eco de uma afronta
O sinal de ressurgir.
Raios dessa aurora forte
São como beijos de mãe,
Que nos guardam, nos sustêm,
Contra as injúrias da sorte.
Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar
Contra os canhões marchar, marchar!

1890 (com alterações de 1957) Henrique Lopes de Mendonça

Sombras...

Sombras...

Gestos,

Medos,

Luzes, ofuscam, apagam os dedos.

Sombras...

Conversas,

Ruídos perdidos,

Gritos, abafam, desprendem sentidos.

Sombras...

Frio,

Tremendo gelo,

Arrefece, queima, arrepia sem zelo.

Sombras...

Escuras,

Ocas,

Vazias,

Perdidas.

Sombras...

02/06/2008

Procuro...

Ao fundo daquela estrada
Via o meu caminho certo.
Corri, cheguei cansada,
Só encontrei o deserto.

Olhei, fiquei desolada.
Até então, nunca me tinha arrependido.
Procurei, achei e nada.
Percebi que me tinha perdido.

Andei, tanta porta fechada
Pelo caminho fui encontrando.
Já não sabia a morada.
Continuei, segui procurando.

Procuro ainda a chegada,
Do meu caminho atribulado.
Hoje, sei, depois de enganada
Que não fui a nenhum lado.

A vida apenas tem uma morada.
E nela todos os caminhos, são o certo.
Nunca sabemos qual a estrada.
Nem sabemos se estamos perto...

1999

Não sei quantas almas tenho

Não sei quantas almas tenho.

Cada momento mudei.

Continuamente me estranho.

Nunca me vi nem achei.

De tanto ser, só tenho alma.

Quem tem alma não tem calma.

Quem vê é só o que vê,

Quem sente não é quem é,

Atento ao que sou e vejo,

Torno-me eles e não eu.

Cada meu sonho ou desejo

É do que nasce e não meu.

Sou minha própria paisagem,

Assisto à minha passagem,

Diverso, móbil e só,

Não sei sentir-me onde estou.

Por isso, alheio, vou lendo

Como páginas, meu ser.

O que segue não prevendo,

O que passou a esquecer.

Noto à margem do que li

O que julguei que senti.

Releio e digo: «Fui eu?»

Deus sabe, porque o escreveu.

Fernando Pessoa

Lunático como só ele... é das “Pessoa’s” que mais gosto de ler, não fosse ele a Pessoa em que ao ler me revejo a cada letra, sem nunca o conhecer...

Boa Noite...

Não me apresento porque não será de bom-tom fazê-lo num sítio destes... e porque perderia metade da graça saberem quem sou, pelo menos para já...

Começo aqui, hoje, a debitar letras sem nexo porque é um bom dia para o fazer, aliás como outro dia qualquer também o seria.

Mas hoje, é um dia especial! Hoje é o ontem de amanhã e o amanhã de ontem, logo não poderia deixar passar este dia, tão especial, para me iniciar nesta experiência...

Como todas as experiências, que surgem pela primeira vez, está a ser um momento difícil, com incertezas, medos, hesitações, questões inesperadas, receios involuntários... mas a primeira é sempre a primeira vez... e tem mesmo de assim ser... senão... não o seria.

Não prometo grandes textos e muito menos belos conteúdos... não vos prometo nada... e como o nada é tudo... acredito que vos prometo alguma coisa... contudo não sou pessoa de falsas promessas e muitas vezes duvido da minha qualidade enquanto pessoa.



Confusos?! Eu estou um pouco... eu sou um pouco... e vocês?